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  • terça-feira, 31 de agosto de 2010

    Vamos começar a sentir cheiro de....

    Que o negócio está podre ninguém desconfia, por se tratar de política e do time da marginal e de marginais (sim, porque para perder tempo de ir pichar muro alheio)...esperem mais uns dias e o negócio vai feder....isso é fato....

    Enquanto isso, leiam as matérias abaixo e fiquem por dentro dessa sujeirada toda...

    http://blogdonavarro.wordpress.com/2010/08/30/jorge-hori-as-contas-do-itaquerao-nao-fecham/

    http://blogdonavarro.wordpress.com/2010/08/30/sardenberg-a-conta-nao-fecha-parte-ii/

    http://blogdonavarro.wordpress.com/2010/08/31/farsa-revelada-teixeirao-comeca-a-ruir/

    http://blogdonavarro.wordpress.com/2010/08/31/o-teixeirao-comeca-a-ruir-parte-ii/

    E ainda vem dinheiro da FIFA para ajudar.....



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    Olhar Crônico Esportivo

    O texto abaixo é de autoria de Emerson Gonçalves, que escreve para o Olhar Crônico Esportivo. Para ler, pensar e entender que nosso dinheiro vai levantar um estádio em SP.

    Sim, para bom entendedor, meia palavra basta.
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    A vitória – mais uma – de Ricardo Teixeira: estádio corintiano abrirá a Copa em São Paulo


    Segundo nota oficial conjunta do governador e do prefeito de São Paulo, o estádio da cidade para sediar os jogos da Copa 2014 será o do Sport Club Corinthians Paulista. O estádio está em projeto, ainda não conhecido, e tem custo estimado de 300 milhões de reais, para uma capacidade de 48.000 torcedores. 

    Como as autoridades e a confederação pretendem que o jogo de abertura seja na cidade, o estádio precisará ter sua capacidade prevista aumentada para, pelo menos, 60.000 lugares. O governador e o prefeito declararam que não será empregado dinheiro público na obra.

    E, com isso, Ricardo Teixeira impõe sua vontade sobre autoridades constituídas dessa república.
    O desenrolar de ações que conduziu a esse, provisório, final, mostra com clareza que a confederação, particularmente na pessoa de seu presidente, jamais quis que o Morumbi fosse escolhido, não importando quantas alterações e reformas viessem a ser feitas. 

    A pá de cal foi a eleição para a presidência do Clube dos 13, em que o candidato da confederação foi derrotado, apesar das ações ilegítimas, para dizer o mínimo, com que a direção da entidade responsável pelo futebol brasileiro tentou minar a candidatura Koff, com pressões políticas e financeiras sobre diversos clubes. 

    Para os que cederam, às pressões seguiram-se as benesses, na forma de empréstimos, por exemplo. Para os tomadores, o pior foi o fato dos empréstimos virem recheados de altos juros, afinal, detentores do poder nunca dão pontos sem nós.


    Apesar dos prazos já vencidos, o projeto do estádio corintiano terá que ser submetido à FIFA para aprovação. Pelo menos é o que reza a cartilha.


    Uma coisa interessante nessa história toda é o custo estimado da obra: apenasmente, nesses tempos permanentes de Odorico Paraguaçu, 300 milhões de reais. Um custo baixo, bem inferior ao de outras arenas copísticas espalhadas por Pindorama. Como, por exemplo, os 591 milhões para a Fonte Nova, em Salvador.

    Os custos para se erguer uma obra em São Paulo são bem maiores que em Salvador, pois os custos em geral e o custo de vida, em consequência, são bem maiores na capital paulista que na capital baiana. Nada de anormal ou estranho nisso, posto que São Paulo é uma cidade muito maior e de renda média mais elevada. 

    Apesar disso, a estimativa para a Fonte Nova é, praticamente, o dobro do custo estimado para o estádio do Corinthians, ambos com tamanhos próximos. Como é possível tamanha discrepância de valores?

    Ah, sim, um detalhe importante: a construtora ligada às duas obras é a mesma, a Odebrecht. Essa é a pergunta e a estranheza que O Estado de S.Paulo levanta em matéria a respeito.


    A construção do estádio em Itaquera tem um ponto extremamente positivo, ao menos em tese: estimulará o desenvolvimento de uma região da cidade que precisa, sem a menor dúvida, de muitas melhorias. Não que o Morumbi, por exemplo, esteja livre dessas necessidades, até porque o bairro abriga a maior favela da cidade de São Paulo, mas, de maneira geral, Itaquera é realmente muito mais carente.


    Politicamente, o governador paulista e o prefeito paulistano saem limpos do imbróglio, posto que a obra, em tese, não receberá verbas públicas.

    Algumas questões, numa outra sociedade, num outro país, deveriam ser respondidas pelo presidente da República, que apoiou publicamente a escolha do Morumbi e de repente mudou sua posição e não só apoiou como, de acordo com o mesmo jornal e outras fontes, conduziu diretamente as negociações entre as diferentes partes para que se chegasse a esse desenlace. Num cenário dominado pela eleição presidencial, diz-se que a construtora concordou com os termos do acordo para agradar ao presidente e à sua candidata, favorita destacada para assumir a presidência em 2011.


    Também segundo “O Estado”, a FIFA fará uma injeção de recursos para permitir o aumento da capacidade de 45.000 para 70.000 (ou 60.000) lugares.


    E assim segue o virtual reinado de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, rumo a 2014. E logo depois teremos 2016.

    Haja Brasil para tanta despesa.

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    terça-feira, 13 de julho de 2010

    Afana Afana


    Fonte: Dalcio

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    quinta-feira, 17 de junho de 2010

    Excelente texto

    Excelente texto de Emerson Gonçalves para o Olhar Crônico Esportivo. Vale a pena ler...
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    Morumbi fora da Copa - uma derrota para se pensar

    No começo seria a Copa “sem dinheiro público nos estádios”, como disse várias vezes o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Já vimos que isso não passou de ficção ou mera frase de efeito. Ainda pior: contrariando a própria FIFA, o Brasil bateu o pé por doze sedes, doze estádios. Até ontem, nove desses doze estavam a cargo do poder público – que vem a ser, apenas e tão somente, o caixa do Tesouro, abastecido regularmente pelos impostos que paga toda a sociedade, tanto indivíduos como empresas. Aqui cabe um lembrete que nunca é demais: ao comprar um quilo de feijão ou um pacote de figurinhas, o cidadão de qualquer idade e condição sócio-econômica está pagando impostos, logo, está abastecendo as burras do governo, as mesmas que já começaram a alimentar a Copa 2014.

    Já vivemos situação semelhante em 1972, em pleno “milagre econômico”, quando o governo dos militares decidiu comemorar o Sesquicentenário da Independência com uma Mini-Copa. Fiasco total nos gramados e nas arquibancadas, mas um sucesso nos balanços de construtoras. E paro por aqui, mas quem conhece o Brasil sabe que muito sucesso foi feito também em outros balanços. O saldo foi uma coleção de elefantes brancos pelo país.

    Partindo dessa perspectiva histórica e conhecendo os hábitos dominantes nessa Terra de Vera Cruz, encaro com naturalidade e sem surpresa o veto de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, ao Estádio do Morumbi. Engana-se o paulistano entristecido com a possibilidade de não ver nenhum jogo da Copa em sua cidade, pois, como disse o presidente da CBF ainda ontem, na África do Sul, a cidade de São Paulo não só estará na Copa como nela desempenhará papel importante. Naturalmente, num estádio novo em folha que custará, se bancado pelo poder público, algo entre 1,5 e 2 bilhões de reais. Se bancado integralmente pela iniciativa privada, nativa ou estrangeira, o custo ficará em torno de 1 bilhão de reais. Mais ou menos o valor da mais nova reforma do Estádio do Maracanã, sendo otimista (sim, oficialmente fala-se em 700 milhões de reais; como disse, sou otimista e acredito que essa enésima reforma custará somente 1 bilhão; mas não ficarei surpreso se o custo final chegar aos 2 bilhões; sou brasileiro, nunca me surpreendo com essas coisas de valores envolvendo dinheiro público).

    Mesmo que o novo estádio seja construído com dinheiro privado, ainda assim caberá à cidade de São Paulo, ou seja, ao cidadão paulistano, pagar as contas de inúmeras obras de infraestrutura na região da nova praça de esportes, especialmente se a localização for Pirituba. Com uma diferença: estariam gastando e construindo para um empreendimento privado com objetivo de fazer lucro e distribuí-lo entre seus donos.

    Claro, a prefeitura e o estado gastariam também com o Morumbi, com a diferença, porém, da maior parte dos gastos já fazer parte do planejamento municipal, tratando-se, portanto, de antecipar alguns prazos, como o da Avenida Perimetral. Além disso, o estádio localiza-se numa área densamente habitada, cujo crescimento ainda não parou e nem vai parar tão cedo. E o mais importante dos acessos, o metrô, terá sua estação São Paulo-Morumbi inaugurada em 2012, como parte da expansão do sistema pela cidade, planejado décadas atrás e com obras iniciadas anos antes da decisão de sediar a Copa 2014 no Brasil.

    Uma derrota anunciada

    No dia seguinte à eleição do novo presidente do Clube dos 13, o jornal O Estado de S.Paulo publicou uma matéria de sua sucursal carioca dizendo que o Morumbi seria excluído da Copa. Houve muita gritaria, mas a matéria, feita a partir de “alta fonte da FIFA” que até meu neto Felipe que recém-começou a engatinhar sabe quem é, foi um sinal claro, inequívoco, do que estava por vir. Na véspera, a chapa Koff, com o presidente do São Paulo como 1º vice-presidente, derrotou a chapa encabeçada por Kleber Leite, pela qual o presidente da CBF em pessoa se batera. Essa derrota, ao menos por ora, complicou um pouquinho os planos presentes e futuros de Teixeira. Comenta-se, e eu creio que são comentários muito pertinentes, que como as atenções do mandatário-mor do futebol brasileiro estarão presas a 2014, ele queria alguém de sua confiança para entregar o Campeonato Brasileiro na totalidade, ou seja, dando ao Clube dos 13 presidido por Leite o status e ação de uma verdadeira liga. O que nunca seria, uma vez que estaria sob a tutela do presidente da federação nacional, e uma liga, ou é independente ou não é. Nesse caso não há meio termo.

    Declarações enfáticas do prefeito e do governador do estado mantiveram acesa a esperança são-paulina de ver o Morumbi como palco da abertura da Copa. Nesse sentido, o São Paulo contratou uma empresa alemã especializada em trabalhos com estádios e conhecedora dos meandros e melindres da FIFA. Novos projetos foram apresentados e, finalmente, o quinto foi aprovado como reunindo condições de sediar a abertura. Seu orçamento, porém, ultrapassou os limites da razão e do bom senso: 636 milhões de reais. Fora o que o São Paulo perderia com o fechamento de seu estádio por um largo período. A questão agora é que tal valor era totalmente inviável para o São Paulo bancar. E o clube tem por filosofia ser dono de seu próprio nariz e não fazer parcerias, seja com o time, seja com o estádio.

    Diante dessa realidade, o São Paulo mandou para o Comitê Organizador Local o projeto que já havia sido aprovado pela FIFA, anteriormente, para jogos até a fase de oitavas-de-final. O custo para essa reforma ficava dentro das possibilidades do clube: 265 milhões de reais, em parte bancados por patrocinadores já contratados. As garantias exigidas pela FIFA foram em cima desse número.

    Diante disso, a exclusão do estádio, pura e simplesmente, ainda mais levando-se em conta a alegação de não haver mais prazo para novos (sic) projetos, deu-se nitidamente por motivação política

    Pessoalmente, conhecedor e frequentador do Morumbi há 40 anos, entendo que o estádio está excelente e ficará ainda melhor para o padrão do futebol e da economia do Brasil, simplesmente com as reformas já previstas, independentemente de Copa. Abordarei isso em outro post, mais detalhadamente.

    Mania de grandeza

    Temos essa mania, talvez por sabermos que somos realmente grandes… Em extensão territorial e olhe lá. Fora isso temos alguns outros títulos de grandeza que, francamente, melhor seria se não os tivéssemos.

    Sempre fui a favor do Brasil sediar Copa e Olimpíadas, mas sempre dentro de nossas possibilidades: a Copa do Brasil, os Jogos Olímpicos do Brasil. Não é o que está em curso, infelizmente. Em 2015, quando as contas oficiais forem fechadas, vamos descobrir – alguns estarrecidos, outros nem um pouco – que gastamos com a Copa duas ou três vezes o que gastou a Alemanha. E o legado será, em muitos locais, nulo ou muito questionável. Lembram dos elefantes brancos citados no início? Pois é.

    Na Copa da África do Sul, os sul-africanos (somente os torcedores do próprio país) têm à disposição 14.200 ingressos com preços reduzidos, para áreas de visibilidade restrita. Na final da Copa da Alemanha, muita gente que pagou uma pequena fortuna por seu ticket, ficou sem enxergar um pedaço do campo e do jogo, por deficiência do Estádio Olímpico de Berlim. Para aprovar o Morumbi, a FIFA exigiu a retirada dos pontos com menor visibilidade, o que levaria a mexer em toda a estrutura do estádio, encarecendo-o além do limite do bom senso.

    O que foi tolerado na Alemanha e na África do Sul não seria tolerado no Morumbi de forma alguma. Aparentemente, as federações alemã e sul-africana bateram seus pés e aprovaram seus estádios fora das regras da cartilha.

    Jornalistas que estão cobrindo a presente Copa têm observado inúmeras exigências FIFA que não foram cumpridas, desde meios de transporte e acesso até estacionamentos e segurança.

    Naturalmente, não é por isso que devemos fazer uma competição igual e copiar os mesmos erros e problemas. Mas pode-se ter uma Copa do Mundo sem todas as exigências e detalhes do caderno de encargos da FIFA. Desde que se lute por isso, o que não foi o nosso caso.

    Ao que tudo indica a Copa, para o Morumbi e para o São Paulo, é passado. Portanto, nada melhor que o clube retomar sua independência perante a federação nacional e um bom passo é voltar a cobrar a dívida – que da última vez que vi já estava próxima dos cinco milhões de reais – referente à cessão de jogadores para os diversos times da Confederação no decorrer de alguns anos e que ainda não foi paga. Dívida, por sinal, que teve seus valores avalizados pela CBF. Que nem por isso pagou.

    Quem sabe agora, com 220 milhões anuais somente em patrocínios?

    Por último, cabe à sociedade observar o que virá. Os governantes disseram à exaustão que não haverá dinheiro público para estádio em São Paulo. É hora de conferir.

    É hora, também, de acompanhar atentamente tudo que vai envolver o falado novo estádio. Nesse ponto, transcreverei o final de post do Juca Kfouri, em seu blog, falando das opções paulistanas ao Morumbi:
    “E o D é o estádio em Guarulhos que, como o Piritubão, tem a simpatia do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, bem posto junto à CBF, como se sabe, que alimenta ainda um outro projeto, em Itaquera. E sabe quem está na articulação de tal estádio em Guarulhos? O ex-ministro José Dirceu e o bilionário/mafioso russo, Boris Berezowski!”

    Dizia a antiga UDN em sua pregação anticomunista: “O preço da liberdade é a eterna vigilância.” Hoje, adaptada a frase simples e de efeito à nossa realidade, podemos dizer que “O preço da integridade é a eterna vigilância”.

    Haja vigilância pelos próximos anos e, como disse no título desse post, esse fato é algo para fazer todo cidadão parar e pensar um bocado a respeito, não importa para quem torça ou deixe de torcer.

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    quinta-feira, 1 de outubro de 2009

    SP terá shows por teto viável no Morumbi

    GUILHERME COSTA
    Da Máquina do Esporte, em São Paulo



    No dia 4 de setembro, depois de a Fifa ter feito críticas abertas ao projeto de São Paulo para a Copa do Mundo de 2014, os responsáveis pela candidatura paulista levaram à entidade uma versão remodelada do plano de intervenções no estádio do Morumbi. Um dos principais pontos dessa revisão foi a cobertura da arena, totalmente diferente do que havia sido previsto inicialmente. Essa mudança só foi possível porque o São Paulo Futebol Clube, proprietário do espaço, convenceu-se sobre a viabilidade financeira do teto.

    O plano inicial de intervenções no Morumbi, inteiramente desenhado pelo arquiteto Ruy Othake, previa uma cobertura de material translúcido. A estrutura seria colocada sobre alicerces que se estenderiam pela área externa da arena e ficaria sobre o público.

    A reformulação do projeto do Morumbi teve consultoria da empresa de arquitetura alemã GMP. A companhia auxiliou o São Paulo a planejar as estruturas anexas ao estádio e a nova cobertura, que tem um formato inspirado em uma roda de bicicleta, com vários cabos finos saindo de um ponto no meio em direção às laterais.

    "Isso não está no caderno de encargos, mas foi um pedido da Fifa e nós vamos nos adequar. Havia uma questão sobre a viabilidade financeira disso, mas o novo projeto conseguiu sanar esse ponto", explicou Adalberto Baptista, diretor de marketing do São Paulo.

    O caminho escolhido pela GMP para viabilizar a cobertura do Morumbi foi montar, a partir disso, uma estrutura semelhante ao que acontece na Amsterdã Arena. O estádio paulista terá formato modular e poderá fechar uma parte atrás de um dos gols para shows ou eventos.

    "Teremos uma arena coberta para 25 mil pessoas, a maior de São Paulo. E ainda poderemos usar isso para um show do Roberto Carlos na sexta-feira, por exemplo, sem prejudicar o estádio para o futebol no domingo. Com 12 ou 15 shows por ano, conseguiremos viabilizar essa obra", projetou Baptista.

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    Novo Projeto Morumbi


    Deem uma olhada no novo projeto do São Paulo para o Morumbi sediar a abertura da Copa 2014....

    Lindo!!!

    Acessem: http://morumbi2014.wordpress.com/

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    sexta-feira, 18 de setembro de 2009

    Campanha Morumbi 2014 - EU APOIO




    A comunidade São Paulo FC – O Mais Querido http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=87804344, criada para o debate tricolor, envolvendo APOIO e CRÍTICA, mas acima de tudo, HONRA, TRADIÇÃO e RESPEITO ao SPFC, lança uma campanha MUITO importante para o Tricolor.


    Já havia nascido na comunidade a coluna “Morumbi 2014, a JUSTA DEFESA”http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=87804344&tid=5379404151456459626&start=1, que foi amplamente utilizada na conscientização do torcedor são-paulino, para que votasse na enquete do Jornal Lance sobre o Morumbi e a Copa, por foruns representativos como a Comunidade São Paulo FC – Tricolor, sites como o da GDM Tricolor e blogs como o Opinião Tricolor e Jornalismo FC. Após o êxito da ação, a OMQ decidiu continuar.


    E criou a campanha Morumbi 2014 EU APOIO com uma das imagens mais simbólicas envolvendo SPFC e Seleção Brasileira. O gesto de comemoração de joelhos de Luis Fabiano, no símbolo do Mais Querido, em pleno Morumbi.


    Um ato inesquecível, que fez SPFC e Brasil se tornarem uma só emoção!


    O SPFC depende de nós, torcedores, mais do que em toda sua história, nessa luta pelo Morumbi.
    Interesses contrários de toda espécie e ações orquestradas contra o nosso estádio, estão sendo espalhados e difundidas em todos os veículos de comunicação, querendo atingir a legitimidade histórica que o estádio tricolor possui para receber a Copa do Mundo, em 2014, sendo a sede paulista.


    Em resposta, o são-paulino PRECISA defender o seu pavilhão, que nada mais será, do que um ato de JUSTIÇA, por tudo que o Morumbi representa para o futebol da cidade e para o Estado de SP. O verdadeiro Maracanã, Mineirão, dos paulistas.


    Para participar, usem em seus perfis do ORKUT/MSN/TWITTER/FACEBOOK o AVATAR da campanha, que pode ser copiado logo acima nessa matéria.

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    O SPB entra de cabeça nessa campanha e ficará sempre ali na sidebar, o logo com o link da comunidade para os interessados em maiores informações.

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    segunda-feira, 14 de setembro de 2009

    SP veta "maquiagem" em Morumbi-2014

    Por: GUILHERME COSTA
    Da Máquina do Esporte, em São Paulo



    O São Paulo reformulou o projeto de reforma do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Diante das críticas abertas da Fifa à proposta de intervenções no estádio, que postula sediar o jogo de abertura da competição, a diretoria tricolor reviu algumas de suas ideias e admitiu fazer uma obra mais contundente na arena.

    "Nós vínhamos insistindo em algumas posições sobre a Copa do Mundo, como manter os vestiários onde eles são atualmente, com entrada por trás dos gols, e o media center no edifício garagem. Mas a Fifa disse que não queria algo assim, que quer mudar alguns pontos no futebol e que julga esses aspectos importantes. Então, planejamos outras coisas. Pretendíamos fazer só uma maquiagem, mas agora o Morumbi passará por uma obra de reforma mais complexa", contou Adalberto Baptista, diretor de marketing do São Paulo.

    Preocupado com a reação negativa a seu primeiro projeto, o time paulista assinou um contrato com a consultora alemã GMP, que esteve envolvida nos projetos de três estádios usados na Copa do Mundo de 2006 - incluindo o Olímpico de Berlim, palco da decisão. Foi essa empresa que sugeriu a principal mudança nas intervenções que o São Paulo pretende fazer, que é a construção de um edifício anexo ao Morumbi, no local em que atualmente estão situadas as rampas de acesso da avenida Giovanni Gronchi.

    "Eles fizeram um trabalho brilhante. Essa nova construção servirá para abrigar o media center, uma área para VIPs e os novos vestiários do Morumbi. E temos certeza de que será um importante legado para o clube. Com isso, vamos cumprir 100% das exigências", projetou Baptista.

    O novo projeto do São Paulo foi entregue à Fifa nesta semana. Antes mesmo de apreciá-lo, porém, a entidade fez críticas ao projeto paulista. Jérôme Valcke, secretário-geral da entidade, disse que o Morumbi não tem condições de abrigar o jogo de abertura da Copa ou alguma partida da fase decisiva do torneio.

    O principal foco das críticas de Valcke é a área externa do estádio, sobretudo o espaço que será destinado a ações de hospitalidade da Fifa. O São Paulo pretende usar 35 mil metros quadrados de seu clube social e uma faixa da praça Roberto Gomes Pedrosa, que será reformada pelo poder público, para adequar a área às exigências da entidade.

    "Nós vimos algumas críticas a São Paulo, mas isso tem um forte teor político. Fomos jogar em Belo Horizonte no último fim de semana, e a cidade tem apenas dois hotéis de bom nível. Brasília tem média de 1.500 pessoas por jogo de futebol; construir um estádio com capacidade para 70 mil seria uma possibilidade muito grande de criar um elefante branco. A soma das coisas faz de São Paulo a melhor opção para a abertura, mas há muitos interesses conflitantes", declarou Baptista.

    Um dos principais problemas na postura da Fifa sobre o projeto do São Paulo é que isso causa um afastamento de investidores. O time tricolor apresentou alternativas para adequar o Morumbi às exigências da entidade e garante não ter elevado o custo da obra, mas ainda não existe viabilidade financeira para toda a reforma.

    "O que nós gostaríamos é que o Morumbi fosse definido logo como a sede da abertura. Isso facilitaria bastante as coisas", concluiu o diretor de marketing tricolor.

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    Vale a pena ler a coluna do PVC na Folha de São Paulo de 13/09/2009, reproduzida no Blog do Torcedor do São Paulo por Daniel Perrone.

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    quarta-feira, 9 de setembro de 2009

    Confetes para Jerome Valcke

    Esse cara deve estar muito endividado.

    Porque para tentar construir outro estádio em São Paulo, alegando que o Morumbi não tem condições, é porque vai ganhar um bom dinheiro de terceiros para isso.

    Se o Morumbi não tem condições de abrigar um jogo da Copa, esqueçam a Copa de 2010 na África né...esse cara está de brincadeira...

    Vou reproduzir abaixo a entrevista que JJ deu ao Marcello Lima.

    ML - A declaração do secretario geral da FIFA, Jerome Valcke, praticamente veta o Morumbi para a Copa do Mundo, como o São Paulo recebeu a noticia?

    JJ – Eu vi a declaração de que nenhum estádio tem condições hoje de receber a copa do Mundo. Isso com certeza, a Copa que se avizinha na África esta correndo atrás dos estádios, e a competição é em 2010!

    Estamos falando de 2014! Ainda na semana passada estivemos juntos com o comitê organizador local e a CBF no Rio de Janeiro e disseram que nós precisamos fazer adequações.

    Entregamos um documento mostrando às novas adequações exigidas, na sexta-feira.

    Talvez ele não saiba desse documento.

    No ano que vem acontece à inauguração do metrô e o governo vai colocar em andamento o plano de mobilidade, onde vai atingir toda a logística de transporte.

    Portanto nós temos a certeza que vamos atender todas as exigências e a tranqüilidade do governo,da cidade e do estado, que seremos o palco da abertura da copa do mundo.

    ML – A declaração do secretário geral da FIFA, não pode influenciar o comitê organizador da Copa a tirar o Morumbi dos planos?

    JJ – Há uma discrepância, uma discordância das declarações, mas estes fatos logo serão corrigidos.

    O São Paulo esta trabalhando arduamente, galhardamente e chegará à frente dos demais estádios.

    Fizemos um acordo com uma empresa alemã, que vai cobrir o estádio sem que seja afetada a estrutura.

    Esta empresa trabalhou no estádio de Berlim e esta na Copa da África.

    É claro que essas declarações não fazem bem, mas a aspereza do processo vai continuar até 2012 quando o estádio estiver pronto para a Copa das Confederações que será disputada em 2013.

    ML – Jerome Valcke deixou claro que não quer o Morumbi por não ter espaço em seu entorno. Mas este é um problema a ser resolvido pelo governo, como sair desta situação?

    JJ – O governo esta dando uma atenção especial a isso, veja este estudo(o presidente mostra a planta do novo projeto), muito verde, o estacionamento embaixo, em cima uma praça com 35 mil metros quadrados, a estrutura das unidades móveis de TV estarão aqui dentro, temos uma passarela até o estádio.

    Isso é obra do poder publico. O governo do estado e a prefeitura vão trabalhar em conjunto e eles estão colocando claramente isso ao comitê executivo para execução desta infra estrutura.

    Essa é uma polemica estabelecida, mas que a verdade restabelecera isso brevemente.

    Aliás, não é a primeira que o Jerome faz, ele já fez umas duas ou três ou quatro declarações neste sentido, elas são repetitivas!

    As coisas evoluem! Nós aqui não podemos outra coisa a não ser caminhar serenamente para o nosso processo de concepção destas obras.

    ML – Uma declaração como esta não pode afastar possíveis parceiros para as reformas do estádio?

    JJ – Elas não ajudam, mas na verdade os parceiros que conversam conosco sabem da importância, da substancia deste projeto.

    Não ajudam, repito, mas a verdade será restabelecida em pouco tempo.

    ML – O presidente do comite Organizador da Copa em São Paulo, Caio Luis de Carvalho disse recentemente que a FIFA iria se surpreender com o novo projeto do Morumbi é este que o senhor nos mostrou?

    JJ – Sim, é isso, mas têm muito mais coisas, isso é apenas uma transparência, a FIFA quando ver o projeto realmente vai se surpreender.

    O projeto conta agora com a excelência do grupo Alemão, que tem o conhecimento especifico da construção de estádios para copas e, portanto conhece bem o assunto.

    ML – O São Paulo tem um plano B para arrecadar fundos, caso o BNDES não aceite emprestar dinheiro ao clube?

    JJ – Na verdade nós temos, tenho contato com o Banco Espírito Santo neste sentido.

    Muitas coisas têm sido ditas por ai. Não acredite nisso!

    O São Paulo vai sim conseguir um empréstimo no BNDES, vai apresentar garantias, estamos negociando um melhor prazo para pagamento, melhor taxa de juros, já que esta é uma obra que necessita de carência, pois será feita para 2014.

    O Banco não tem tradição de emprestar dinheiro para um determinado segmento da sociedade como um clube de futebol.

    Mas nós estamos falando de uma Copa do Mundo, de um evento especial!

    Estes financiamentos sairão!

    ML – O São Paulo pensa em rebaixar o gramado e estender o anel inferior?

    JJ – Não podemos nem queremos fazer isso.

    O que eu faço com a galeria pluvial que passa a dois metros do gramado.

    O que eu vou fazer com este rio que corre naturalmente por grávidade e entra por uma cota e sobe para desembocar na Jorge João Saad.

    É impossível! As pessoas falam sem conhecer isso!

    O estádio vai ser adequado lindamente neste processo. É o único estádio que hoje tem obras sérias já se preparando para copa do Mundo.

    Outros não têm os editais de concorrência, alguns estados ainda lutam para a definição da área física do terreno a ser desapropriado para as obras.

    Nós já estamos falando da cobertura!

    Porque a intervenção fora a cobertura, não é de grande monta, a estrutura do estádio não será tocada! Será ampliada, mas não tocada!

    ML – O São Paulo pretende fechar o estádio para as reformas ou não?

    JJ – Não há necessidade, porque a exigência de fechar se eu faço a obra normalmente com o estádio aberto.

    Vamos fechar talvez uns 2 meses para o estaqueamento do lado de fora e a colocação dos cabos da cobertura. Ela não vai mexer com a estrutura do estádio, virá como um chapéu, por cima e se ajusta sem onerar a estrutura do estádio.

    Poderemos fazer isso nos meses de dezembro e Janeiro onde as exigências são menores.

    ML- O São Paulo está sozinho na guerra pela sede da cidade na Copa do Mundo, já que os rivais torcem pela construção de outra arena, o secretário geral da FIFA não simpatiza com o Morumbi, a CBF não se pronuncia e o mesmo acontece com os governos federal, Estadual e Municipal?

    JJ – Não acho que esteja sozinho cada clube esta lutando corretamente pela sua arena, para buscar verbas para a remodelação ou construção. O São Paulo tem sua inteligência, sua competência para enfrentar esta dificuldade.

    O São Paulo caminha sobre tudo com a verdade, com a população que vai ganhar uma Copa do Mundo.

    O Governo Federal, a cidade o município estão caminhando com o São Paulo.

    Logo esta onda mais nebulosa desaparecerá e prevalecerá a verdade.

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    E agora, a nota oficial que o SPFC disponibilizou em seu site oficial:

    Em relação à matéria veiculada na edição de 8 de setembro de 2009 do “Globo Esporte” da Rede Globo de Televisão, o São Paulo Futebol Clube vem prestar os seguintes esclarecimentos:

    1 – No último dia 4 de setembro, a Candidatura Paulista apresentou uma série de alterações e acréscimos ao Projeto de Reforma do Estádio do Morumbi e Adequações do Entorno para a Copa do Mundo de 2014, conforme as recomendações que foram feitas pela FIFA/COL no Segundo Seminário das Cidades-Sede realizado em 21 de agosto de 2009 no Rio de Janeiro.

    2 – O São Paulo Futebol Clube anexa nesta oportunidade o teor do Ofício DPR 153, por meio do qual o Presidente do Comitê Paulista para a Copa de 2014 – Dr. Caio Luis de Carvalho – apresenta detalhes sobre as novas plantas e os outros elementos que foram enviados para FIFA/LOC no último dia 4 de setembro.

    3 – Como as alterações foram submetidas à FIFA/LOC, juntamente com os projetos enviados pelas outras onze cidades-sede, somente no final da tarde da última sexta-feira, o São Paulo Futebol Clube acredita que as declarações atribuídas ao Sr. Jerome Valcke conforme veiculadas no Globo Esporte teriam sido feitas sem que o mesmo tivesse tido tempo para conhecer e bem avaliar aspectos fundamentais do Projeto atual do Estádio do Morumbi e do seu entorno.

    4 – O São Paulo Futebol Clube está absolutamente seguro de que o Projeto apresentado em 4 de setembro atende sobremaneira todas as exigências oficialmente formuladas pela FIFA/COL, inclusive contando com a alocação de área suficiente em parte da área social do Clube e na nova conformação da Praça Roberto Gomes Pedrosa para acomodação das Vilas de Hospitalidade VIP, VVIP, Parceiros Comerciais e Unidades Móveis de TV.

    5 – De toda forma, o Clube reitera sua disposição em atender, em tudo o que estiver ao seu alcance, a todas as novas exigências que vierem a ser formuladas pela FIFA/COL com vistas à realização da Cerimônia de Abertura, Jogo Inaugural e o Congresso da FIFA da Copa do Mundo de 2014 no Estádio do Morumbi

    6. – O São Paulo Futebol Clube coloca-se, inclusive, à disposição para que o Sr. Jerome Valcke venha, assim que entender conveniente, visitar a Cidade de São Paulo para conhecer in loco as instalações do Estádio do Morumbi, a área do seu entorno e tudo mais relacionado ao Projeto da Cidade de São Paulo para a Copa do Mundo de 2014.

    COMITÊ EXECUTIVO MORUMBI 2014
    Adalberto Baptista
    José Francisco C. Manssur

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    segunda-feira, 10 de agosto de 2009

    São Paulo mira aporte em teto do Morumbi

    GUILHERME COSTA
    Da Máquina do Esporte, em São Paulo


    A diretoria do São Paulo ainda busca meios de viabilizar o projeto do clube para que o Morumbi receba jogos da Copa do Mundo de 2014. Em busca de parceiros comerciais para custear os R$ 300 milhões que a obra deve consumir, o clube tricolor pretende oferecer como propriedade até a exibição de uma marca na cobertura da arena.

    A cobertura total de arquibancadas e cadeiras será a principal intervenção do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. A instalação do aparato faz parte da última fase do cronograma, quando o estádio pode até ser fechado por algum tempo. Depois disso, a ideia é usar o logotipo de uma empresa sobre o tecido translúcido, que será visível nas imediações - o estádio fica em um nível inferior ao das ruas que o cercam.

    O patrocínio é uma propriedade que ainda não havia sido divulgada, e faz parte de um plano do São Paulo para contornar a dificuldade de amealhar os recursos necessários para a reforma. O Morumbi integra uma lista restrita de arenas privadas no projeto do Brasil para a Copa do Mundo de 2014, grupo que também conta com Arena da Baixada (Atlético-PR) e Beira-Rio (Internacional).

    "Estamos com tudo pronto, correndo atrás de investidores. Temos conversas com algumas empresas, mas ainda não podemos divulgar nada. Esperamos novidades em breve", disse Ataíde Gil Guerreiro, representante do São Paulo na comissão do Estado de São Paulo para o Mundial.

    Na segunda-feira, o comitê organizador de São Paulo esteve reunido com representantes do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para falar sobre a possibilidade de um empréstimo à obra do Morumbi. O encontro serviu para os paulistas mostrarem que têm interesse em obter o aporte, mas que não o farão nas condições atuais.

    "O Brasil entrou em um negócio muito grande, que é a Copa do Mundo, e isso vai trazer muitos dividendos ao país. Esperamos que, como não estamos pegando um tostão do governo, saia uma linha de crédito do BNDES com condições específicas para esse evento. Não vamos pegar com os juros que eles trabalham para o mercado, que são entre 5% e 6%, e depois ficar com uma dívida impagável", completou Gil Guerreiro.

    As cidades que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014 devem apresentar à Fifa até o dia 31 de dezembro um relatório sobre o investimento que vão movimentar, a origem desses recursos e o que será feito posteriormente na estrutura criada para o evento. Essa prestação de contas é ainda mais importante no caso do Morumbi, já que a arena de São Paulo postula o direito de fazer a partida de abertura do torneio.

    "Nós estamos com tudo dentro do cronograma. O setor Visa já é uma reforma para a Copa do Mundo, assim como dois camarotes do andar inferior. Em um primeiro momento a Fifa achava que não dava para começar as intervenções sem fechar o estádio, mas nós provamos que é possível", afirmou Gil Guerreiro. "Eles nos pediram algumas alterações no projeto, como tirar a imprensa da parte média e levar para cima. Estamos atendendo em tudo", completou.

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